[26 de Agosto de 2025]
Entender a relação entre empresas e o governo é essencial para a saúde financeira dos negócios. O governo age como um “sócio intransigente”, que cobra impostos independentemente do desempenho da empresa. Todos os meses, o governo exige sua parcela, esteja você lucrando ou enfrentando dificuldades. Isso está previsto na lei, mas é preciso gerenciar bem essa relação para não pagar mais do que o devido.
Diferentemente de um sócio convencional, o governo não participa do dia a dia da empresa. Um sócio comum é remunerado pelo capital investido ou pelo trabalho realizado. Já o governo exige sua parte mesmo sem investir ou colaborar diretamente com a operação do negócio, como captar clientes ou negociar com fornecedores.
Para lidar com essa situação, empreendedores devem adotar práticas de gestão financeira eficiente, como o correto mapeamento de custos e despesas, e o acompanhamento detalhado do desempenho da empresa. O foco deve ser pagar o que é justo, ou seja, cumprir a legislação tributária sem exceder o que é legalmente devido. É essencial que o empresário não se baseie apenas no faturamento para calcular os impostos, mas também no resultado real do negócio.
A falta de planejamento tributário ainda é um desafio para muitos empreendedores. Muitos empresários acabam pagando mais impostos do que deveriam, seja por desconhecimento das regras ou pela falta de um acompanhamento profissional adequado. Por isso, investir em uma assessoria contábil é um passo estratégico para otimizar os recursos e garantir a sustentabilidade do negócio.
Por fim, a importância de enxergar a contabilidade como uma aliada na gestão empresarial e explica que, quando bem gerida, a contabilidade não é apenas uma ferramenta para cumprir obrigações legais, mas também um suporte estratégico para melhorar a rentabilidade e impulsionar o crescimento das empresas.